Crítica l Netflix entrega primeiros episódios da 4ª temporada de Manifest bem construídos e instigantes

Os passageiros do voo 828 estão de volta para a quarta e última temporada de Manifest! Estreia amanhã na Netflix a parte I, com 10 episódios repletos de mistérios e reviravoltas.

Dando sequência aos eventos após Angelina (Holly Taylor) assassinar Grace (Athena Karkanis) e sequestrar a bebê Eden no final da 3ª temporada, a história dá um salto temporal de 2 anos para mostrar o quanto tudo isso impactou a família Stone – especialmente Cal (Ty Doran), que está 5 anos mais velho, e Ben (Josh Dallas), em luto totalmente devastado pelas perdas e disposto a fazer de tudo para recuperar a filha.

Mas tudo mudou. Agora a polícia cataloga e mantém vista grossa com os passageiros, e Michaela (Melissa Roxburgh) assume totalmente o controle para seguir os chamados e impedir que o “bote salva-vidas” afunde. Conforme a Data da Morte se aproxima, o caos se instaura, os perigos aumentam e ficam ainda mais perguntas do que respostas.

Com um roteiro vai e vem, flashbacks suprem pontas soltas do salto temporal e personagens antigos retornam para mostrar que realmente tudo está conectado. Com muitas teorias imprevisíveis e explicações mitológicas, o criador Jeff Rake entrega um futuro que ainda é duvidoso. Mas, é preciso aceitar o absurdo e o divino para aproveitar a viagem, na esperança de que a Parte II entregue mais respostas e o final que a série e os fãs merecem.

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