Crítica l Violência em Aqueles Que Me Desejam A Morte entretém, mas é a atuação de Jolie que carrega o filme

Com direção de Taylor Sheridan, a história acompanha o jovem Connor (Finn Litlle). Após presenciar a morte do seu pai, que tentava a todo custo guardar uma mensagem sigilosa, Connor precisa fugir dos dois pistoleiros assassinos e manter o segredo que eles tanto querem apagar.

Fugindo pela floresta, ele acaba encontrando Hannah (Angelina Jolie), uma bombeira traumatizada por não conseguir salvar vítimas de um incêndio florestal. Os dois acabam se unindo graças ao trauma que ambos carregam. Finn e Angelina entregam tudo de si na atuação, carregando o filme com muita química e drama. Em meio a condições caóticas de tempo, a fuga acaba se tornando ainda mais brutal, já que os personagens lutam para sobreviver e escapar desses assassinos ao mesmo tempo em que surge um grande incêndio.

Em paralelo, outros personagens acabam surgindo, como o xerife local (Jon Bernthal) e sua esposa grávida (Medina Senghore). Ele é, inclusive, tio de Connor e ex-namorado de Hannah. Ambos acabam ajudando e sendo de extrema importância para a trama.

O longa entretém e mantém o suspense até o fim, que pode deixar a desejar por embarcar no improvável e deixar muitas pontas soltas, como a motivação dos vilões ou mais profundidade acerca do “grande segredo”. Ainda assim, vale muito a pena assistir, principalmente para ver Jolie de volta à ação nas telonas.

Aqueles Que Me Desejam A Morte disponível nos cinemas a partir desta quinta-feira, dia 27 de maio!

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