O Sol Também É Uma Estrela
Natasha Kingsley (Yara Shahidi) é uma imigrante jamaicana prestes a ser deportada dos Estados Unidos, junto com seus pais e seu irmão. Temendo perder seus planos de estudo, amigos e atual modo de vida, ela faz de tudo para tentar evitar que isso aconteça.
O último dia em que pode fazer algo para mudar a situação de sua família também é o dia em que acaba esbarrando com Daniel Bae (Charles Melton), um jovem que está a caminho de uma entrevista decisiva para entrar na faculdade de medicina, apenas para cumprir os desejos de seus pais já que prefere dedicar-se à poesia.
Daniel é um garoto coreano muito sonhador, por isso decide que este encontro entre eles é prova do destino e, então, está mais do que pronto para prová-la de que amor a primeira vista existe, algo que ela não acredita de jeito nenhum e leva como piada, pois é adepta da ciência e é, portanto, contra coincidências.
Em meio aos caos em que está sua vida e por causa da insistência dele, que em algumas vezes o telespectador pode até achar um pouco perturbador, ela encontra tempo para conhecê-lo melhor e lhe dar a chance de prová-la o contrário, por mais que ache besteira e que isso vá contra todos seus instintos e convicções. Eles tem um longo dia juntos, caminhando por belos lugares de Nova Iorque; e entre encontros e desencontros, se conhecem melhor e compartilham dilemas de vida, já que ambos tem problemas familiares e estão em momentos decisivos de carreira.
A história dos dois pode ser totalmente clichê, já que os plots do filme são esperados, mas isso não faz com que a história seja menos bonita ou envolvente; o que não quer dizer que ela não tenha defeitos, muito pelo contrário. O ponto forte do filme é a representatividade e críticas de padrões, que é algo muito gostoso de se ver nas telonas.
Vale muito a pena acompanhar a história desses dois jovens que provam que quando há sintonia e se ama de verdade, é pra acontecer e não adianta fugir. Veja o trailer a seguir para ter um gostinho do que está por vir!