Crítica l Megatubarão 2 não se leva tão a sério com trama cômica e extravagante

Megatubarão 2 estreia amanhã nos cinemas. A sequência dirigida por Ben Wheatley acompanha Jonas Taylor, interpretado por Jason Statham, e sua equipe em uma nova e emocionante batalha contra enormes predadores.

Baseado no romance “The Trench”, de Steve Alten, o filme se passa alguns anos depois dos eventos de seu antecessor. Jonas Taylor (Jason Statham) trabalha em uma estação de pesquisa marinha co-liderada por Jiuming (Wu Jing), irmão de Suyin, seu interesse romântico, que acabou falecendo e lhe deixando responsável por criar a filha (Sophia Cai).

Em uma ousada missão explorando profundezas desconhecidas do oceano, tudo se transforma em um verdadeiro caos quando a equipe formada também por Page Kennedy, Cliff Curtis e mais encontra uma operação de mineração ilegal, os forçando a entrar em uma batalha arriscada contra saqueadores e Mega Tubarões.

O longa literalmente mergulha nas profundezas, trazendo a dose máxima de adrenalina em uma aventura extravagante, divertida e envolvente. O grande acerto está em não se levar a sério demais, abusando do tom cômico em meio a muito suspense e grandes cenas de ação. Personagens secundários são desenvolvidos, embora os vilões sejam clichês, mas o foco fica no familiar e na amizade entre a equipe.

A história traz uma corrida pulsante contra o tempo, segurando a atenção do começo ao fim. Ainda que não funcione para todos e que tenha um final às pressas, mergulhado no clichê, Megatubarão 2 agrada no que propõe. Dito isso, é um bom passatempo, pois consegue, sim, entreter e manter a atenção na trama durante suas quase 2 horas de duração.

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