Crítica l MaXXXine traz um belo desfecho para a trilogia ‘X’, que conta com ‘Pearl’ e ‘X – A Marca da Morte’

MaXXXine, longa dirigido por Ti West que chega aos cinemas brasileiros no dia 11 de julho, traz um belo desfecho para a trilogia “X”, que conta com “Pearl” (2022) e “X – A Marca da Morte” (2022). O longa conta a história da única sobrevivente de um terrível massacre, que a todo custo tenta realizar seu maior sonho: se tornar famosa, para que todos conheçam seu nome. 

Maxine passa em um teste de atriz protagonista para estrelar um filme. Enquanto ela se prepara para assumir de vez a carreira e realizar seu maior sonho, em paralelo, assassinatos misteriosos e assustadores começam a ser cometidos por um serial killer desconhecido, chamado de ‘Night Stalker‘ pelos noticiários e pela polícia de Los Angeles. 

O elenco e as atuações estão impecáveis, com grande destaque para a protagonista Mia Goth (neta da atriz brasileira Maria Gladys), que brilha em seu papel como Maxine Minx – desde a caracterização, com uma postura autoconfiante e misteriosa, até o sotaque muito bem executado e inconfundível de uma texana.

Toda a história se passa na década de 80, o que é evidenciado através dos figurinos, cenários, trilha sonora e fotografia. Realmente parece que estamos assistindo à um filme de terror de época. O roteiro é bem idealizado, com uma narrativa bem estruturada. O suspense e o mistério prendem do começo ao fim. Há ainda algumas sacadas cômicas que arrancam risos genuínos, utilizadas na medida certa. Levando em consideração todas essas premissas, além de um final pra lá de intrigante, MaXXXine vai agradar!

COMPARTILHAR

1 Review